extraído da internet
Quando eu era uma criança
Por: Linda de León
“Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino, sentia como meni-no; mas quando cheguei a ser homem, desisti das cousas próprias de menino”. (I Corintios 13:11)
Quando era criança tinha aspirações grandes e nobres para meu futuro. Nenhuma dessas coisas estereotípicas das mulheres como professora, enfermeira, secretária, dona de casa, serviam para mim. Quando alcancei a idade de 5 - 7 anos, minha resposta à pergunta proverbial, o que vais ser quando fores grande, era que queria ser uma fabricante de sorvetes. Que forma mais interessante se podia ter para ganhar a vida?
Quando era criança nunca me ocorreu que poderia adoecer e cansar-me de comer sorve-tes e pior ainda, que isto podia ser danoso para minha saúde. Eu pensava somente no gozo temporário do sorvete saboroso e cremoso que se resvalava por minha garganta. Minha mente infantil se ajustava à alegria de curto prazo em minha vida. Por quê? porque, “quando eu era criança... eu entendia e pensava como criança”.
O apóstolo Paulo não está falando do limite de idade da criança, então temos que assumir que ele está falando do primeiro período de nossa vida. Esses anos anteriores, quando podíamos articular claramente nossas necessidades, desejos e aspirações, meu desejo de ser uma fabricante de sorvetes desapareceu totalmente, pois eu pensava que uma fabricante de sorvetes se sentava ao redor dos sorvetes todo o dia. Quando fui adulta aprendi que os fabricantes de sorvetes apenas dão uma pequena mordida ou uma ligeira lambida ao sorvete e depois secam a boca. Eles não têm oportunidade de saborear grande quantidade de alimento ou bebida que eles gostam.
Elas são surdas?
Anos depois, durante umas férias familiares diferentes, chegamos a Washington D.C.. A meta de minha mãe era visitar o escritório central da Associação Geral. Recordo perfei-tamente à Av. Eastern 6840 NW. em Takoma Park. Estou muito segura que a idéia de minha mãe não figurava na lista de coisas que meu pai tinha para fazer em Washington. Minha irmã Charle e eu tão pouco partilhávamos esse entusiasmo. Visitar um escritório se o museu era muito mais interessante!
Mas mamãe venceu e essa visita ao escritório central da Associação Geral quando eu tinha 9 anos me ensinou algo importante. A lição que levei para minha casa era que nunca poderia trabalhar na Associação Geral, pois todas as mulheres que havia visto trabalhando esse dia tinham a mesma deficiência e pareciam sofrer do mesmo problema. Muito tempo depois ainda recordava a pergunta que fiz à minha mãe esse dia: Mamãe precisa ser surda para trabalhar na Associação Geral?
Como podes ver, para meus olhos infantis todas as secretárias eram surdas, por isso u-savam um audífono (realmente eram audífonos conectados aos ditafones onde as secre-tárias escutavam as cartas ditadas por seus chefes, relatórios e outras tarefas por fazer). Porém para minha mente infantil, esses audífonos significavam que as pessoas eram sur-das e como eu não desejava ser surda, logicamente nunca poderia trabalhar na Associa-ção Geral.
“Quando eu era menino, falava como menino... e entendia... como menino”. Meu enten-dimento era incompleto, pois não tinha nenhum conhecimento do trabalho que realizava uma secretária, não estava familiarizada com o conceito de ditafones, o ambiente de mi-nha infância não me preparou para o que estava vendo, então minha decisão infantil es-tava baseada em um conhecimento incompleto.
Compreendendo
Quando era criança aprendi que Deus converteu a água em suco de uva, peixe em
um táxi, mar em um caminho seco e cinco pães e dois peixes em um banquete para mi-lhares. Agora como adulta trato de entender plenamente como Ele pôde converter-me em uma pessoa que possa glorificá-Lo. Agora que já não sou mais uma menina, busco en-tender que os erros da vida podem ser também bênçãos de Deus e devo aprender a tirar vantagenes deles.
Eu sei e entendo que a força física vem do exercício e o caminhar diariamente, mas a verdadeira força vem de falar diariamente com Deus. Busco o entendimento maior nessas conversações diárias, um entendimento que me ajude a caminhar firme e confiantemente, sabendo que Deus me susterá quando tentado em minha caminhada espiritual.
Isaac Newton justo antes de sua morte disse: “Eu não sei como posso aparecer ao mundo, mas para mim eu... tenho sido... um simples menino jogando à beira do mar e divertindo-me sozinho....encontrando pedrinhas lisas ou conchas mais bonitas... enquanto o grande oceano da verdade fazia tudo ao descoberto diante de mim”.
Que verdades encontraste neste grande oceano? Convido-te a sentar ao lado das pedri-nhas e conchas da infância e buscar com entendimento adulto aquelas verdades eternas que estão esperando que as descubras.
Uma igreja familiar e amistosa
Por: Charlotte Pedersen Mc Clure
Quando me inteirei que a igreja tinha um novo programa para os pais, imediatamente de-cidi voltar à igreja com meus filhos. Como mãe eu apreciei durante muitos anos o cresci-mento de meus filhos, quando vieram comigo cada semana à Escola Sabatina e à Igreja.
Meus filhos gostavam de ir à Igreja. Eles convidavam seus amigos da escola para ir à Igreja aos sábados de manhã. Os pais dos companheiros de classe levavam seus filhos à Escola Sabatina, conheciam os nomes dos assistentes e ajudavam a fazer do culto uma experiência amigável para as crianças.
Infelizmente, isto não estava à altura de Sara, minha filha adolescente, aluna do curso secundário e era muito pouco o que lhe atraía da igreja, gostava das pessoas e do pastor, mas isto não parecia convincente para ela, apesar de contar com uma classe para mem-bros jovens nesse tempo.
Eu pensava que ela vinha à igreja por hábito, um bom hábito que me deixava feliz, pois ela sabía que isto me deixava feliz -- de tê-la junto com seus dois irmãos na igreja. Ela provavelmente não queria sentir minha desaprovação se não viesse à Igreja.. Assim que quando chegaram aqueles anos de “posso escolher o que eu quero fazer”, Sara assistia só o culto, mas não à Escola Sabatina. Quando se casou com Bill, eles sempre vinham à igreja, mas não para a Escola Sabatina, assim eles podiam dormir um pouquinho mais, não tinham reclamações nem aborrecimentos e dispunham de tempo suficiente para faze-rem o desjejum . Até que nasceu Billy, então vieram as prioridades. Muito antes que o bebê se desse conta das coisas, eles o vestiam com belas roupas e o levavam à classe do Rol. Ali aconteceu algo maravilhoso.
Na classe do Rol não só havia entretenimentos para os bebês, lindos cânticos para cantar e histórias apresentadas por professores entusiastas, mas ali também haviam outros adul-tos. A classe do Rol não era só para bebês, também davam atenção aos pais e as famílias. Ali se abriu um novo mundo com muitos amigos e atividades, interessados em partilhar suas necessidades e metas.
Os pais se encarregavam das tarefas, preparavam os materiais e se revezavam para diri-gir e ensinar a classe. Sara e Bill se uniram a outros pais, trabalhavam, planejavam e divi-diam idéias, ali todos eram amigos. Eles arrumavam, ordenavam, limpavam o nariz dos bebês e acompanhavam cada empreendimento ou gracejo dos pequenos. Eles se reuni-am para passar juntos os sábados e domingos à tarde, telefonavam-se durante a semana, correspondiam-se e gostavam desse ambiente.
Anos mais tarde, com outro menino e um novo trabalho em outra cidade, Sara e Bill tive-ram que se mudar. “Uma vez que tiveste uma linda experiência como a que nós tivemos, certamente queres encontrar outra igual; e se não a encontrares, irás adiante ou desani-marás. Continuarás recordando a igreja que deixaste e comparando às novas experiências às do passado maravilhoso?”. Sara faz uma reflexão de sua experiência.
Penso que se cada igreja utilizasse o recurso de reunir os pais da classe do Rol, poderiam encontrar várias formas para fazer que sua igreja se torne mais atrativa para as famílias, assim como foi para Sara e Bill. Muitos dos pontos oferecidos em “Momentos para os Pais” do folheto do Rol, várias igrejas já o realizam e dão às suas igrejas um sentido fami-liar, como um meio para conservar as pessoas para o reino. Se todas as igrejas pudessem oferecer este serviço, muitas famílias como Sara e Bill não teriam problemas em encontrar outra igreja familiar e amistosa onde possam se envolver e desfrutar do gozo e alegria de assistir à Igreja cada semana com seus pequenos.
A TARDANÇA, uma enfermidade global
Esperando pelos atrasados
Por: Audrey Anderson
Alguém que chegou tarde a uma reunião com o rei Edward VI se desculpou dizendo “An-tes tarde do que nunca”. Ao que o rei respondeu, “para mim antes nunca do que tarde”.
A tardança é uma enfermidade global e tem diferentes formas. Uma das formas mais comuns ocorre ao princípio das reuniões. E os que chegam a tempo estão com freqüên-cia forçados a esperar até que os atrasados cheguem. Eles esperam pacientemente até que os atrasados chegam, tomam seus lugares e a reunião começa.
Isto pode ser quatro ou cinco minutos, mas se 10 pessoas estão esperando, isto se con-verte em uma hora perdida e o mais prejudicial desta enfermidade é que o que mais se acomoda, pior se sente, pois dois minutos chegam a ser três e cinco dez.
Os sintomas na Escola Sabatina
Os sintomas são reconhecidos facilmente em uma Escola Sabatina. Os mais óbvios são, alvoroço, ruídos, crianças correndo depois de haver começado o programa. Um sintoma menos óbvio é a entrada constante das crianças que chegam tarde. Pode haver uma va-riedade de razões para a chegada tarde, no entanto, se as crianças e seus pais aprendem que não importa se chegam a tempo ou 10 minutos tarde, não há incentivo para chegarem a tempo.
Uma hora de cura
A hora de ensino usada no currículo Elo da Graça oferece uma cura para os atrasados. As lições giram ao redor da mensagem da semana desde o momento que as crianças en-tram pela porta.
As atividades preliminares provêem uma experiência comum para todas as crianças. Use-as, por favor! Elas estão designadas a permitir que as crianças se mobilizem ao redor, se envolvam e captem sua imaginação. As atividades preliminares servem como um trampo-lim para o resto da hora. Se as crianças faltam a este momento se sentirão perdidas por-que têm que aprender essa lição.
Se não estão presentes no momento da lição bíblica é como se faltassem ao trajeto prin-cipal do alimento. A sobremesa pode estar boa mas as vezes, passado o tempo, já não é tão agradável. As crianças necessitam fortalecer-se tanto espiritual como fisicamente.
Se não estão presentes para a lição bíblica ou captam somente a última parte, o restante da Escola Sabatina podem achar enfadonha e como podem eles aplicar algo a sua vida se não aprenderam? Como podem partilhar algo quando não experimentaram? As crian-ças que não se envolvem chegam a ser inquietas e algumas vezes desafiadoras. Anime as crianças a chegar a tempo, não somente para formar bons hábitos, mas também para que possam servir como chaves para outros problemas de conduta que ainda são apre-sentadas nas melhores Escolas Sabatinas.
Atos simples
Uns poucos passos práticos podem fazer a diferença em sua Esccola Sabatina.
Aproxime-se dos pais – Fale aos pais, explique a eles a hora de ensinar do programa Elos da Graça. Quando os pais entendem que cada item não é uma unidade independen-te, mas um Elo na corrente, eles com freqüência desejarão fazer um esforço extra para chegar a tempo.
Comece a tempo – Pense no número de crianças de sua Escola Sabatina e no tempo que elas geralmente chegam. Se você espera por três ou quatro atrasados, quanto tempo você perdeu no conjunto? Se sua Escola Sabatina começa às 9h00 então comece às 9h00, inclusive se só uma criança estiver presente.
Atividades preliminares (antes dos minutos prévios) – Chegue antes que as crianças. Se as crianças chegarem antes de você, você está chegando tarde. Tenha uma variedade de coisas para que eles façam. Os centros de aprendizagem com informação são exce-lentes, eles podem depois relacionar-se com a história. Eles oferecem oportunidades para todo tipo de aprendizagem. Este também é um bom momento para falar com as crianças, conhecê-las melhor e os seus interesses e seguir adiante com as lições da semana. Averigue se eles fizeram as atividades semanais e o que aconteceu quando comparti-lharam a mensagem dessa semana.
Atividades de preparo – Cada lição no novo currículo Elos da Graça vêm com duas ou três atividades preliminares e interessantes de preparo. Estas atividades estão destinadas a captar a atenção das crianças, livrá-las dos excessos de energia e dirigir seus pensa-mentos à mensagem.
Use cada minuto – O tempo é precioso e não se pode recusar, não pode ser reciclado ou recuperado depois que passou. O tempo que dispomos na Escola Sabatina com as nossas crianças é muito curto, não podendo dar-nos ao luxo de desperdiçá-lo. A tardança é uma enfermidade da Escola Sabatina, mas podemos curá-la se tomarmos o medicamento. Anime as crianças a chegarem a tempo, aproveite o máximo e salve-as para a eternidade.
Motivando a sua classe à aprendizagem
Oito chaves para o êxito
Por: Lois Keffer and Dean Stone
1 Conecte-se emocionalmente com sua classe
Se deseja que as crianças estejam motivadas e interessadas em aprender, você precisa fazer uma conexão emocional. A parte do cérebro que governa a emoção pode ajudar tanto a aprender como interromper a aprendizagem. As crianças precisam de uma boa razão para fazer o que você está pedindo, uma razão que seja de seu interesse pessoal. Isto pode fazer sentir-se orgulhoso por uma realização, sentir prazer por ter feito uma ati-vidade, sentir satisfação de completar uma tarefa desafiante ou a emoção de investigar algo novo.
2 Elimine os medos
Embora a igreja seja um lugar de pessoas que amam a Deus e desejem o melhor para seus filhos, pode também ser um lugar de ameaças para as crianças. Josué sentia medo, pois sempre ouvia seu professor lhe dizer que não era permitido brincar com seus carri-nhos de brinquedos na Escola Sabatina. Lucas, uma criança que não suportava estar sentado mais do que quatro minutos, sentia medo dos professores porque lhe diziam que devia sentar-se tranqüilo no círculo para a história bíblica.
3 Desafio ao êxito
Uma vez que há sentido de conexão emocional e segurança, o que a criança precisa em seguida é um desafio. Os cérebros humanos foram criados por Deus para responder ao desafio, especialmente se há uma oportunidade de êxito razoável. As crianças respondem às atividades na classe quando estas atividades trazem um desafio para o êxito. Para uma criança como Lucas, uma história bíblica apresentada em forma de jogo ativo resultará em maior aprendizagem que se for forçado a manter-se quieto. Ele pensará, Que Legal! Isto eu posso fazer. Gostaria que a história bíblica fosse sempre assim cada semana.
4 Dê opções
A possibilidade de escolher tem uma função importante na motivação. A livre determina-ção é uma característica dada por Deus à raça humana. Por conseguinte necessitamos fazer o que nos é pedido, mas de vez em quando a oportunidade para fazer uma escolha anima tanto as crianças como os adultos a participarem naquilo que escolheram.
Deixe que as crianças escolham que personagem eles querem representar quando atuam na história bíblica. Deixe que eles escolham as atividades de aplicação, que apelam aos diferentes estilos de aprendizagem. Você ficará maravilhado de como as crianças estão desejosas de participar nas opções que fizeram.
5 Considere um sistema de recompensas positivas
A conexão emocional leva as crianças a responderem ao desafio e este torna-se significa-tivo somente se há uma “atração”. O que conseguirão as crianças com isto? Se elas fa-zem o que você quer que façam, que atração pode ter para eles? Para responder a esta pergunta alguns professores usam um sistema de recompensa positivo, que motivam os alunos que têm dificuldades para motivar-se por si mesmos – “Se disseres um versículo de memória, ganharás pontos para ir a um acampamento”. “Se terminares de fazer as notícias a tempo, serás o auxiliar do professor para este dia”. Quando as crianças enten-dem claramente as expectativas, o sistema de recompensa positivo pode ser simples e efetivo.
6 Estabeleça expectativas razoáveis e realizáveis
Estabeleça expectativas que sejam razoáveis e realizáveis para as crianças em sua clas-se. Por exemplo, não espere que uma criança do jardim da infância permaneça sentada do mesmo jeito que uma criança do primário. Trate de entender e esteja atento, encai-xando atividades que se ajustem à eles.
Enquanto os sistemas de recompensas funcionam para resolver problemas a curto prazo, uma aprendizagem real acontece quando as recompensas vêm de dentro da criança – uma alta estima e satisfação afloram com uma tarefa completa.
7 Estabeleça uma relação afetiva
Isto é simples de entender. As crianças que a amam querem agradá-la. As experiências de êxito têm muito a ver com as relações de benevolência. Quando as crianças trabalham fortemente para entender uma nova verdade bíblica e integrá-las a sua vida, elas necessi-tam ser incentivadas e afirmadas tanto pelos professores de classe na Igreja, como pelos pais no lar.
Noticie e comente estes passos de progresso, é fácil passá-los por alto nas celebrações pequenas porque ante os olhos dos adultos, o fato não é tão significante. Esta dimensão de relações no ensino é muito importante. Tome tempo para comemorar as respostas às orações, dizendo: Que legal! depois de um jogo de recapitulação bíblica que demonstre quantas crianças aprenderam; dar um abraço a uma criança que não passou um bom dia. As relações afetivas positivas podem prover a conexão emocional para começar a cadeia de aprendizagem.
8 Faça um suspense com o que vai vir
A curiosidade é algo extraordinário. Em um milésimo de segundo um flash resplandece no contacto de olhos que você e as crianças cruzam, e logo se dará conta que aceitou a a-tenção deles. Ali você está ajudando a construir a conexão emocional necessária para a aprendizagem ao criar mistérios, emoção e antecipação do que vai vir. Você captou a a-tenção e eles estão desejosos de aprender.
44 formas para usar a arte no aprendizado das crianças
Por: Darlene Franklin
“Cristo me ama, .... ” Amanda cantava enquanto se dirigia da Igreja à sua casa, ela levava um quadro montado com o verso bíblico, “Amemos uns aos outros” (I João 4:7) escrito na parte inferior. “Que bom, que já estás de volta! O que aprendeste hoje Jimmy?” “algo so-bre Gebos”.
Qual é a diferença? Jimmy escutou a lição bíblica e Amanda se deleitou fazendo as ativi-dades. As artes visuais, manuais, música, dramas ou escrever textos com verdades bíbli-cas relacionadas à vida, são coisas com as quais aprendem. Em continuação expomos 45 idéias para usar as artes no aprendizado das crianças.
Trabalhos manuais
As artes por si mesmas exibem os fatos concretos das lições bíblicas.
1. Leve quadros bonitos ao salão de classe, obtidos de livros ou slides.
2. Desenhe um mapa se o local é uma parte importante na história.
3. Desenhe bandeiras temáticas.
4. Apresente a lição bíblica ou uma história contemporânea com rótulos atraentes ou caricaturas alusivas à lição.
5. Ilustre a cena culminante da história em um mural.
6. Teça ou costure a túnica de José.
7. Marque uma linha de tempo para o ministério público de Jesus.
8. Pinte ou desenhe tecidos para mostrar os eventos na seqüência.
9. Prepare um panorama das covas onde David se escondeu de Saul.
10. Construa as paredes de Jericó com blocos de Isopor.
11. Prepare quadros de duas e três folhas para o estudo de um personagem.
12. Prepare pegadas das mãos e dos pés para pensar em como nossos corpos podem ser usados para o serviço de Deus.
13. Faça montagem ou colagem de quadros com materiais naturais ou pastas.
14. Colete vários objetos como folhas, esponjas, rochas e bolinhas para usá-los em pin-turas ou quadros.
Música
Com ou sem palavras, a melodia, a harmonia e os toques, expressam emoções em um nível instintivo. A música funciona bem logrando metas de atitude.
15. Toque uma música antes que comece a classe ou durante o tempo que as crianças estiverem trabalhando.
16. Cante com as crianças. Ensine um hino da classe.
17. Prepare um livro de corinhos para usá-lo na classe.
18. Construa instrumentos musicais, tais como, tambores, chocalhos e pandeiros. Ima-gine que você é Maria (irmã de Moisés) cantando com os israelitas louvando a Deus depois de cruzar o Mar Vermelho.
19. Examine o índice temático e o índice de títulos em seu Hinário e selecione hinos relacionados às lições ou versos de memória.
20. Sublinhe ou assinale os hinos favoritos.
21. Ilustre o significado do hino com movimentos ou quadros.
22. Participe com as crianças. Prepare um grupo pequeno para que cante na classe ou que toda a classe cante para a igreja.
23. Leve para a classe um teclado (piano elétrico) ou campainhas. Escolha uma melodia original para adaptá-la às palavras do verso de memória.
24. Escreva uma letra original e adapte a uma melodia conhecida.
Drama
25. Mostre vídeos e discutam o conteúdo.
26. Faça máscaras de pratos de cartão ou cartolina para usá-los no drama.
27. Elabore seus próprios dramas e use vestimentas e materiais apropriados.
28. Designe as “partes” dos alunos em situação da vida real.
29. Entreviste um personagem bíblico famoso. Também entreviste líderes da Igreja.
30. Realize um monólogo de um personagem bíblico ou a luta de uma criança com um problema.
31. Responda as perguntas “quê, quando, quem, onde e por quê” como uma transmissão de notícias.
32. Ensine uma lição familiar como a do Bom Samaritano, representando a história.
33. Escolha um livro da biblioteca da igreja para representá-lo.
34. Fragmente uma história Bíblica para obter uma encenação.
Escritos
Os escritos podem estar reforçados com outras artes, por exemplo: “globos” para as cari-caturas nos cartazes, instrumentos para tocar com a música e notas nos murais. Também podem fazer-se só escritos como uma atividade da aprendizagem.
35. Leia para as crianças.
36. Peça que os de sua classe revisem as leituras dos livros da biblioteca da Igreja.
37. Componha acrósticos com palavras chaves da história.
38. Conserve um diário imaginário de um personagem bíblico, tal como Paulo.
39. Enviem cartas aos companheiros enfermos ou impossibilitados, familiares, membros da Igreja, missionários e crianças do estrangeiro.
40. Reúna artigos do jornal que se relacionem com a lição do dia. Inclua histórias, edito-riais, anúncios e entrevistas.
41. Elabore uma poesia, pode ser formal e de verso livre.
42. Faça perguntas e adivinhações para repassar a história.
43. Escreva uma história curta que se aplique à verdadeira vida real.
44. Use os versículos ou o formato de perguntas e respostas para escrever uma poesia ou um cântico.
Reúna algumas provisões básicas, junte algumas poucas idéias e leve a cabo sua pro-gramação. Os alunos aprenderão verdades bíblicas enquanto se divertirem.
Uma Paz Criativa
A arte de construir os pontos da vida
Por: Phyllis Wezeman
Paz. Isto parece ser o último desafio e está geralmente nos lábios de muitos guerreiros da oração. Para as crianças, no entanto, a paz pode parecer incansável. Usando uma variedade de atividades desde a música, a arquitetura e o drama, as crianças podem ter melhor entendimento de uma paz criativa.
Música: Sentimentos
A música é um caminho poderoso para ajudar as pessoas de todas as idades, especialmente as crianças, a explorar e experimentar os sentimentos; a música leva um conceito importante de paz. A música é uma arte e uma ferramenta de ensino, é familiar para os professores e as crianças e é um bom método para usá-lo como ajuda para que os jovens descubram seus papéis únicos no processo de paz.
Escutem diferentes tipos de música. Toque gravações com uma variedade de rítmos e tons. Explore com as crianças como se sentem ao escutar música. A música rápida e animada as faz sentirem-se felizes? A música lenta e solene faz sentirem-se tristes? Que tipo de música faz sentirem-se calmos e tranqüilos? Que classe de música os impulsiona a serem enérgicos e entusiastas? Que classe de música perturba e incomoda as crianças?
Anime as crianças a partilhar seus sentimentos com outra pessoa ou com o grupo. Assegure-se ser correto que cada um tenha diferentes reações e respostas. Recorde que ser capaz de expressar os sentimentos é o primeiro passo para tratar com eles, podem ser positivos ou negativos.
Além de verbalizar as emoções, durante e depois de ouvir uma peça musical, crie uma oportunidade para que as crianças escrevam um poema ou desenhem um quadro com o fim de ajudar a torna a experiência mais concreta. Isto pode fazer-se com ou sem música de fundo. Tenha papel, lápis e marcadores à mão para usá-los nos projetos.
Arquitetura: Pontes
Quantas pontes você cruza em um dia, em uma semana, em um mês ou em um ano? Indo ao colégio ou ao trabalho pode ser que tenham que cruzar uma ou duas. Durante uma viajem pode ser 10 ou 12. Ao longo da vida talvez haja muitas para contar. Além das pontes com grandes estruturas arquitetônicas que se estendem ao longo de extensas massas de água, há outras de modestas tábuas colocadas sobre pequenos rios e há ainda outra classe de pontes que são necessárias na vida familiar, em uma congregação, em uma escola, na vizinhança, na comunidade, no estado, numa nação e no mundo.
Em muitas famílias existe uma grande distância entre os membros. Algumas vezes eles não se falam por vários dias, semanas, meses ou anos. Em uma congregação ou em um colégio também há distâncias entre as pessoas e não se respeitam umas às outras. Na vizinhança ou numa comunidade as pessoas com freqüência se concentram nas diferen-ças em vez de nas semelhanças. Sendo que a função de uma ponte é conectar dois lados e permitir às pessoas passar de um lugar ao outro, tenho idéia que estes tipos de pontes são necessários em algumas destas situações. As palavras incluem comunicação, ho-nestidade, imaginação, conhecimento e apoio.
Junte-se e construa uma ponte, não de materiais como blocos de cimentos, módulos ou latões, senão com palavras que descrevam a paz que a pessoa necessita em várias situ-ações. Ocupa-te em acrescentar cômodos à estrutura, como uma alternativa; tome uma folha de papel e desenha os extremos de um ponto nos lados direito e esquerdo da folha. Peça que as crianças se comuniquem e cooperem conectando os dois lados ao escrever palavras de paz ou desenhem quadros com essas idéias nas folhas.
Drama: Representação
Você pode imaginar como seus bisavós se sentiram quando aterrizaram na ilha Ellis? Ou o que pensou a nova aluna da Bósnia no primeiro dia que entrou na sua classe de inglês como segundo idioma? Perguntastes: Que havia nas mentes dos companheiros de classe que estavam brigando no pátio? Ou o que seus pais estavam pensando quando a castiga-ram por um pequeno delito?
O método de representação ou drama foi projetado para capacitar a pessoa a experimen-tar os sentimentos de outros indivíduos. Esta é uma boa atividade para ajudar os alunos da classe a entender uns aos outros um pouco melhor.
Comece falando acerca de situações que requerem atitudes pacíficas. Algumas podem estar relacionadas com sentimentos de rancor por não ter sido escolhido para o jogo ou ter sido chamado por algum nome, ou porque tomou as dores de outra criança. Deixe que o grupo decida a situação a representar. Faça perguntas para que as crianças pensem. Por exemplo: O que pode ter acontecido antes da situação? O que poderia haver tomado lugar depois?
Determine as características na cena e peça voluntários. Brevemente revise a situação, não ofereça sugestões para representar o papel, melhor ajude a cada pessoa a esclarecer sua parte ao fazer as perguntas.
Quando a pessoa representa as partes que estão prontas, espontaneamente estabelecem a situação. Mantenha o restante do grupo observando. Depois de alguns minutos, quando se alcançar o clímax, os jogadores encerram o diálogo para dar início ao jogo. Discuta a situação, ajude os membros do grupo a tentar entender como se sentiu a pessoa na cena e porquê. Represente a cena outra vez com novas pessoas, desenvolvendo as partes, ou escolha uma nova situação para ilustrar esta tática.
O que fazer para que as missões sejam interessantes para as crianças?
Por: Elizabeth Whitney Crisci
As missões nunca devem ser colocadas atrás do ensino. Nosso serviço cristão chegará à estancar-se rapidamente e a obra de Deus morrer, se atuarmos desta maneira.
Somos servos e testemunhas da graça de Jesus. A obra de um missionário no lar ou em um campo missionário é um mandato divino. Jesus mesmo deu estas instruções a todos os seus seguidores, “... como me enviou o Pai, assim também eu os envio” (João 20:21) Não há exceções para o mandato do Senhor”.
Decida agora que a mensagem missionária não será posta de lado em sua sala de aula. Faça disto uma parte vital das lições que você ensina. As missões são a forma como Deus fala a outros, que seu Filho veio à terra para viver, morrer e ressuscitar para sua salvação.
Em continuação damos algumas idéias para tornar a mensagem missionária divertida para suas crianças:
Agência de adoção
► Propósito:
Fazer que as crianças tenham consciência das missões, seus problemas, suas ben-çãos e suas necessidades.
► Preparação:
Selecione várias famílias pobres. Elas devem ter uma criança com a mesma idade das demais da classe. Consiga seus endereços, datas de aniversário e suas fotos.
► Materiais:
Tenha informações e fotos das “crianças”, canetas, papel de carta, régua, envelopes e selos para enviar pelo correio.
► Tempo necessário
Seis o sete minutos e se necessário alguns mais.
► O que fazer:
Explique aos alunos que juntos poderão “adotar” uma criança necessitada para que seja seu amigo especial. Mostre fotos, explique a situação, país, cidade, dê informa-ção da família, perigos, ano de estudos, saúde, cidade, onde nasceram as crianças necessitadas, Hobbies, etc. Selecionem a criança ou crianças que irão adotar por votos de toda a classe. Então dê aos estudantes o papel para que escrevam cartas às crianças ou às crianças escolhidas. Os alunos podem escrever suas cartas pes-soalmente, mas além disso exponha um modelo para que eles sejam guiados no texto da carta. A carta poderá ser assim:
Estimado amigo(a) .....................................
Os membros da classe de .(Primários,Intermediários,Juveniles) determinaram-lhe escolhê-lo co-mo nosso “amigo missionário” prometemos orar por você, escrever-lhe cartas, recor-dar o dia de seu aniversário e conservá-lo como nosso amigo especial por todo este ano. Pode contar desde agora conosco.
Que o Senhor o abençoe abundantemente,
Um abraço,
____________________
(Assinatura das crianças)
Coloque as cartas no envelope e depois envie pelo correio à criança selecionada. Antes de despedir as crianças para casa, recorde-lhes que orem pelo amigo adotado.
► Este projeto pode gerar um grande interesse na oração como nunca antes entre os alunos e até pode surgir o desejo de fazer uma visita pessoal à criança.
Se eu for ...
► Propósito
Ajudar os alunos a pensar na possibilidade de um esforço missionário em suas vidas.
► Preparação
Faça uma lista com o título “Se eu fosse” e entregue a cada aluno.
► Materiais necessários
Lápis, papel carbono, mesa de trabalho.
► Tempo necessário
Dê a cada aluno uma lista com as seguintes orações abertas:
1. Se eu fosse um missionário, gostaria de ir à...............................................................
2. Se eu fosse rico, gostaria de ajudar com.................................................................
3. Se eu me formasse gostaria de (depende da profissão) .......................................
4. Se eu escutasse um missionário falar dos lugares difíceis para servir a Deus, gostaria de ............................................................................................................
5. Se eu ganhasse algum dinheiro gostaria de enviar algo disto a .....................
6. Se eu pudesse ir à selva por um mês para ajudar a um missionário, gostaria de.................................................................................................................................
7. Se eu fosse ensinar, gostaria de pedir a Deus por ..............................................
8. Se eu reconhecesse que Jesus é o único caminho de salvação e soubesse que muitas pessoas não conhecem este caminho, eu poderia ..................................................
Instrua os alunos que escolham três “Se eu fora” da lista e respondam. Permita-lhes uns 5 minutos para que respondam e depois deixe que compartilhem o que escreve-ram; indique que mostrem sua honestidade, no há respostas corretas ou incorretas. O debate se inicia com as respostas, pois permitirão observar quais são as atitudes dos alunos. Felicite-os por seu trabalho e ore por seu empenho na missão, tanto em sua cidade como fora dela e por sua santidade pessoal em seu viver cristão de dia a dia.
► Resultados do projeto:
Um novo conhecimento da responsabilidade pessoal. Um desejo de servir a Deus tanto agora como no futuro.
Experimente a Palavra de Deus
Um Centro de Aprendizagem usando os sentidos
Por: Dares Chuchar
Os alunos são imaginativos e dinâmicos, eles estão constantemente tentando novas coi-sas, é através de seus sentidos que vão descobrindo o mundo e é a maneira mais amea-çadora que eles aprendem.
Encontrem as maravilhas da Palavra de Deus ao usar os sentidos e encaixe os versos bíblicos com os objetos.
Preparação
Reúna 18 cartazes de cartolina e os objetos que providenciem as respostas a cada pista (veja a lista de pistas abaixo). Escreva uma pista, enumere e ponha o texto bíblico em cada uma das fichas. Misture todos os cartões e ponha-os à disposição dos alunos. Os objetos devem estar distribuídos sobre as mesas ou carpete onde as crianças vão investi-gar, distribua também bíblias. Etiquete cada mesa ou as áreas no tapete com as seguintes frases “Olha a Palavra de Deus”, “Ouve a Palavra de Deus”, “Toca a Palavra de Deus”, “Cheira a Palavra de Deus” e “Prova a Palavra de Deus”.
Procedimento
Providencie papel para que as crianças escrevam o número de pista de acordo com os objetos escolhidos e sua resposta. Por exemplo: Pista 1 = garrafa com farinha. Eles po-dem usar os versículos bíblicos listados como uma ajuda adicional. As crianças podem unir-se uns para ler a pista e escrever a resposta, enquanto que os outros buscam e lêem o verso bíblico. Segure os objetos e leia a pista para toda a classe. Faça que as crianças respondam se os objetos são corretos, assinalando com o dedo polegar para cima (corre-to) e o dedo polegar para baixo (incorreto). Depois que as crianças fixaram o objeto, leia o verso bíblico para ver se as respostas foram corretas.
Conclusão
Para encerrar a lição, comemorem ingerindo os alimentos que estiveram na mesa “Prove a Palavra de Deus”. Permita que cada criança tome um objeto ou versículo bíblico para fazer a oração, agradecendo a Deus pelo corpo maravilhoso que nos tem dado com o qual podemos descobrir as maravilhas de Sua Palavra.
Lista de pistas
Sinta-se livre de acrescentar ou encurtar esta lista ao adaptar a lição de acordo as neces-sidades de sua classe.
“Veja a Palavra de Deus”
Nesta mesa distribua objetos ou quadros para que os alunos vejam.
1. Deus ajudou a uma família para que a botija da farinha nunca acabasse (I Reis 17:14)
2. João Batista não se sentiu digno de levar as sandálias de Jesus (Mateus 3:11)
3. Doze cestas de alimento sobraram depois de um piquenique para 5.000 pessoas (Marcos 6:43)
4. Deus enviou Jesus ao mundo porque o amou (João 3:16).
“Ouve a Palavra de Deus”
Ponha um cassete com sons de objetos reais ou de imitação. Permita que os alunos es-cutem a seqüência dos sons no cassete.
5. Os instrumentos são usados para louvar a Deus. (Salmos 150:3-5)
6. Uma mãe não esquece o seu bebê. Deus não o esquecerá. (Isaías 49:15)
7. Deus nos mostra bondade ao enviar chuva do céu. (Atos 14:17)
8. Paulo e Silas estiveram cantando e orando na prisão.(Atos 15:25)
“Toque a Palavra de Deus”
Nesta mesa ponha os objetos dentro de bolsas. Permita que as crianças introduzam suas mãos e adivinhem que objeto estão sentindo.
9. Deus escreveu os dez mandamentos sobre tábuas de pedra. (Êxodo 24:12)
10. Deus nos guardará seguros como uma ave que cobre os seus filhotes com suas penas. (Salmos 91:4)
11. Uma mulher deu suas duas únicas moedas a Deus. (Lucas 21:2)
12. Deus dá as sementes ao agricultor. Deus nos dará o que necessitamos. (II Corintios 9:10)
“Cheire a Palavra de Deus”
Nesta mesa ponha os objetos dentro de frascos ou depósitos de plástico. Faça furos nas capas e cubra com malhas de nylon para que as crianças cheirem.
13. Ter boa fama é melhor que um perfume. (Eclesiastes 7:1)
14. As flores florescem quando o inverno termina. (Cantares 2:11,12)
15. Os fariseus deram a Deus uma oferta de menta, arruda e hortaliça, mas não lhe deram seu amor. (Lucas 11:42)
“Prove a Palavra de Deus”
Colocar porções dos alimentos para que as crianças provem.
16. Os israelitas comeram pepinos e melões no Egito. (Números 11:5)
17. Quando a vara de Arão brotou, deu flores e produziu amêndoas, ele foi escolhido como o líder espiritual de Israel. (Números 17:8)
18. Os Israelitas deixaram algumas azeitonas nas ramas para os estrangeiros, os ór-fãos e as viúvas. (Deuteronômio 24:20).
Em resumo
Os alunos podem usar seus sentidos individualmente de acordo às histórias bíbli-cas que você ensina. Por exemplo:
① História da criação:
Ver: Luz (lanterna), quadro de Adão e Eva.
Ouvir: Ruídos de animais, a água correndo
Tocar: Folhas, casca de árvore
Provar: Frutas
Cheirar: Flores ou fragrância de perfume de flores
② História da Crucifixão
Ver: Cravos, espinhos, coroa de espinhos
Ouvir: Som de cravar sobre Madeira; rasgar trapos
Tocar: Uma cruz pequena; pedras (a tumba); dados (lançar sortes)
Provar/ cheirar: Vinagre.
③ História de Pedro “Pedro, me amas?” (João 21)
Ver: Água, um barco de brinquedos
Ouvir: Sons de alimento fritando
Tocar: por a mão no ombro
Provar: Pão
Cheirar: peixe (atum)
Como aprendem os juvenis (10-14 anos)
Por: Steve Wamberg e John Conaway
A mudança é uma palavra definitiva nesta idade e destacamos as seguintes característi-cas:
1. Tratam com as mudanças no Colégio, as rotinas e os amigos.
2. Enfatizam profundamente as relações com os companheiros e amigos
3. Produzem-se mudanças físicas (tanto internas como visíveis)
4. Há uma mudança gradual em pensamentos concretos a abstratos.
5. Habilidade para refletir seus próprios pensamentos e ações.
O que funciona e o que não funciona no aprendizado dos juvenis
Funciona
• Permite tempo para a interação do grupo, com amigos, grupos pequenos ou com todo o grupo.
• Cria uma atmosfera na qual cada juvenil é valorizado e incluído. Anima a aceitação de todos.
• Estabelece oportunidades para jogos ativos e atividades de grupo.
• Motiva o intercâmbio de idéias e muita discussão. Descobrem o que estão pensando.
• Permite que os juvenis façam suas escolhas nas atividades, equilibra a competição e as atividades não competitivas.
• Apresenta perguntas desafiantes que expandem o pensamento dos alunos.
• Ajuda os estudantes a entender o simbolismo e as verdades representadas em pro-vérbios e parábolas.
O que não funciona
• Fazer que os alunos trabalhem independentemente.
• Permitir-lhes que se sentem em grupos ou sempre com os mesmos amigos. Fazer-lhes passar vergonha por qualquer razão.
• Permanecer sentado em um mesmo assento todo o período de classe.
• Falar todo o tempo e que os alunos só escutem.
• Ter os estudantes fazendo a mesma coisa todo o tempo.
• Dar aos estudantes todas as respostas.
• Esperar que os juvenis entendam totalmente toda a linguagem figurativa.
• Dizer aos alunos como usar o que aprenderam.
Cada juvenil tem uma experiência de aprendizagem diferente. Os diferentes tipos de a-prendizagem vivenciam a Deus em diferentes caminhos também. Por exemplo, os a-prendizes imaginativos quando querem expressar seus sentimentos de Deus pensam que há algo seriamente equivocado quando as dinâmicas falam de Deus em términos intelec-tuais somente. O currículo “Elo da Graça” da Escola Sabatina está designado a alcançar todos os estilos de aprendizagem. Use este novo currículo e notará a diferença.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
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Quem sou eu
- Debora Teixeira
- UMA MULHER DE 24 ANOS, PROFETA DE DEUS, CASADA COM O LEANDRO HÁ 5 ANOS,HOMEM FERVOROSO E ABENÇOADO QUE DEUS COLOCOU EM MEU CAMINHO, TENHO UM FILHO CHAMADO CRISTIAN, QUE É A RAZÃO DA MINHA VIDA , PROMESSA DO DEUS VIVO... CONGREGO NA IGREJA PENTECOSTAL PALAVRA DE VIDA HÁ 2 ANOS, LUGAR ABENÇOADO ONDE ENCONTREI VERDADEIRAMENTE A PAZ, E CONHECI MAIS DE PERTO O MEU SENHOR JESUS. ESTOU A PROCURA DE SUGESTÕES PARA REALIZARMOS EM NOSSA IGREJA, E DIVULGAR TAMBÉM O TRABALHO QUE NÓS REALIZAMOS EM NOSSA CONGREGAÇÃO. SE VOCÊ FOR UM VERDADEIRO VASO NAS MÃOS DO SENHOR E TIVER OS MESMOS ANSEIOS QUE EU E MINHA FAMÍLIA, SEJA BEM VINDO AO NOSSO ESPAÇO.
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